Tendo como arcabouço teórico os estudos de gênero, principalmente a questão da performance, analisaremos as personagens femininas com a finalidade de compreender de que forma essas são representadas e se há, portanto, a criação de uma nova imagem de feminino. Pretendemos, aqui, nos debruçar sobre a animação Valente (Brave, 2012).

Todavia, atentando para as demandas de uma sociedade que rediscute questões relativas à construção do gênero, novas representações de princesas surgem nessas animações. A partir desse momento, foi criada uma imagem romantizada de princesa, a qual prevê a espera pelo príncipe encantado. Resumo: Em 1937, os Estúdios Disney lançam seu primeiro longa-metragem de animação – Branca de Neve e os Sete Anões.

I conclude by problematizing the often conventional expressions of lesbian girlhood in femslash, ultimately arguing for their empowering potential, especially as they indicate revised definitions of “princess.” The last section shows how Meripunzel femslash taps into the films' existing melodramatic narrative forms and visual aesthetics, rehearsing their coming-out rhetoric while addressing the pleasures of and problems facing lesbian teen romance. This generic association reveals the films' uses of rhetoric familiar to youth coming-out narratives, as well as other visual and aural coding suggestive of queer styles. The next section shows how Tangled and Brave invoke the narrative conventions of the family melodrama.

First, Anne Sexton's poem, “Rapunzel,” offers a literary precedent for exploring lesbian themes in the fairy tale.

This article explores the melodramatic expression of lesbian girlhood and teen romance in Disney's Tangled (2010) and Disney Pixar's Brave (2012), as well as “Meripunzel” femslash, fan-authored romantic pairings of the animations' female protagonists.

Disney brave merida lesbian